segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Devo, quero e posso ser santo.


   I.  Devo, quero e posso ser santo.
  DEVO:  "Ela meditava esta resposta do Catecismo, dizem as Carmelitas de Lisieux:  Deus me criou para conhecê-lo, amá-lo e servi-lo."  Fiel a esta máxima, escrevia a Santa a uma de suas primas:  "Desejas um meio para alcançar a perfeição?  Eu só conheço um: o Amor."

  QUERO:  "...eu sempre aspirei à santidade": "Não quero ser santa pela metade..."
  POSSO:  "Nosso Senhor não inspira desejos irrealizáveis; logo, não obstante a minha pequenez, posso tornar-me santa."



  II.  Para me santificar terei que sofrer muito.

  "Para ser santa é necessário sofrer muito, ambicionar o que há de mais perfeito e esquecer-se de si mesmo."



  III.  A santidade a que aspiro não é, todavia, a santidade eminente, mas a comum, isto é, aquela que consiste em suportar-me a mim mesmo com todas as minhas imperfeições.

  "Não me sendo possível elevar-me a um alto grau de perfeição, só me resta suportar-me tal qual me encontro com as minha inúmeras imperfeições."

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