Hoje a Igreja celebra a memória litúrgica de Santa Bárbara.
Santa Bárbara sofreu o martírio provavelmente no Egito ou na
Antioquia, por volta dos anos 235 ou 313. Sua vida foi escrita em
diversos idiomas: grego, siríaco, armênio e latim. Conforme a lenda,
Santa Bárbara era uma jovem belíssima. Dióscoro, seu pai, era um pagão
ciumento. A todo custo desejava resguardar a filha dos pretendentes que a
queriam em casamento.
Por isso encerrou-a numa torre. Na torre havia duas janelas, mas Santa Bárbara mandou contruir uma terceira, em honra à Santíssima Trindade. Um dia, entretanto, Dióscoro viajou. Santa Bárbara se fez então batizar, atraindo a ira do próprio pai. Fugindo de seu perseguidor, os rochedos abriam-se para que ela passasse.
Por isso encerrou-a numa torre. Na torre havia duas janelas, mas Santa Bárbara mandou contruir uma terceira, em honra à Santíssima Trindade. Um dia, entretanto, Dióscoro viajou. Santa Bárbara se fez então batizar, atraindo a ira do próprio pai. Fugindo de seu perseguidor, os rochedos abriam-se para que ela passasse.
Descoberta e denunciada por um pastor, foi capturada pelo pai e
levada perante o tribunal. Santa Bárbara foi condenada a ser exibida nua
por todo o país. Deus, porém, se compadeceu de sua sorte, vestindo-a
miraculosamente com um suntuoso manto. Padeceu toda sorte de suplícios:
foi queimada com grandes tochas e teve os seios cortados. Foi executada
pelo próprio pai, que lhe cortou a cabeça com uma espada. Logo após sua
morte, um raio fulmonou seu assassino.
É por isso que Santa Bárbara é invocada, nas tempestades, contra o
raio. O seu culto espalhou-se rapidamente pelo Oriente e pelo Ocidente,
inclusive no Brasil.
SANTA BÁRBARA, ROGAI POR NÓS!
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